Ler significa reler, compreender e interpretar. Cada um lê com os olhos que tem. E interpreta a partir de onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isso faz da leitura sempre uma releitura. Isso faz da compreensão sempre uma interpretação. Sendo assim, fica evidente que cada leitor é coautor.
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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Simulados  para SAERJ, SAERJINHO Saeb/Prova Brasil - LÍNGUA PORTUGUESA

Neste post socializarei os simulados de Língua Portuguesa priorizando os descritores apresentados pelo MEC e CAED(ufjf). Os conteúdos e as questões são semelhantes as que caem nas provas do SAERJ, SAERJINHO e Saeb/Prova Brasil.

LÍNGUA PORTUGUESA

 1º SIMULADO PROVA BRASIL

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

"Marília de Dirceu"

O vídeo nos apresenta a musa inspiradora do poeta-inconfidente Tomás Antônio Gonzaga. Esse poeta escreveu uma das mais importantes obras literárias do Arcadismo:  "Marília de Dirceu".

Obs.: Exibi o filme "Os Inconfidentes" para os meus alunos, da 1ª série -EM, o que auxiliou no entendimento do momento histórico no Brasil ( a Inconfidência Mineira -1789)

Arcadismo





A letra da canção Vilarejo, da cantora Marisa Monte, reforça a ideia de que a Natureza, o locus amenus, expressa o verdadeiro equilíbrio.  No videoclipe da música são exploradas imagens de grandes cidades, reforçando o ideal do fugere urbem(fuga da cidade) do Arcadismo.

Poesia no Arcadismo - 1ª série EM

 Para entrarmos no clima do Arcadismo a primeira sugestão é um vídeo da israelense Ilana Yahav, O sonho de um homem. Por meio da técnica sandart (arte na areia), a narrativa criada pela artista se relaciona com a característica fugere urbem do Arcadismo, uma vez que o personagem sonha fugir da metrópole para sentir de perto a natureza.

Cordel


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Carta Pessoal

Escrevemos uma carta pessoal quando queremos nos comunicar com alguém próximo de nós, como amigos ou familiares.
As características desse tipo de gênero textual são simples, ou seja, não possuem muitas regras e estrutura para serem seguidas. Vejamos:
• O assunto é livre, geralmente de ordem íntima, sentimental.
• O tamanho varia entre médio e grande. Quando é pequeno, é considerado bilhete e não carta.
• O tipo de linguagem acompanhará o grau de intimidade entre remetente e destinatário. Portanto, cabe ao escritor saber se pode usar termos coloquiais ou mesmo gírias.
• Quanto à estrutura, a carta pessoal deve seguir a sequência: 1. local e data escritos à esquerda, 2. vocativo, 3. corpo do texto e 4. despedida e assinatura.

Como o grau de intimidade é variável, o vocativo, por consequência, também: Minha querida, Amado meu, Querido Amigo Fulano, Fulaninho, Caro Senhor, Estimado cliente, etc. A pontuação após o vocativo pode ser vírgula ou dois-pontos.

Assim também é em relação à despedida, a qual pode variar entre Atenciosamente, Cordialmente, etc. até Adeus, Saudades, Até em breve, etc.

Quanto à assinatura, pode ser desde só o primeiro nome até o apelido, dependendo da situação.
Caso se esqueça de dizer algo importante e já tenha finalizado a carta é só acrescentar a abreviação latina P.S (post scriptum) ou Obs. (observação).
A carta pessoal geralmente é entregue em mãos ou enviada pelo correio, pois é manuscrita!

Curiosidade sobre P.S: essa sigla é originada do verbo latino “post scribere” que significa “escrever depois”!
Carta do leitor

Texto com intencionalidade persuasiva, com formato semelhante ao da carta pessoal, apresentando geralmente data, vocativo, corpo do texto, expressão cordial de despedida, assinatura, cidade de origem.
Nesse gênero textual um leitor expressa opiniões (favoráveis ou não) a respeito de assunto publicado em revistas, jornais, ou a respeito do tratamento dado ao assunto. Nesse gênero textual, o autor pode também esclarecer ou acrescentar informações ao que foi publicado. Apesar de ter um  destinatário específico – o diretor da revista ou o jornalista que escreveu determinado artigo –, a carta do leitor pode ser publicada e lida por todos os leitores do meio de comunicação para o qual  ela foi enviada.
Na carta do leitor, a linguagem pode ser mais pessoal (empregando pronomes e verbos em 1ª pessoa) ou mais impessoal (empregando pronomes e verbos na 3ª pessoa) ou ainda pode utilizar os dois tipos de linguagem; a menor ou maior impessoalidade depende da intenção do autor: protestar, brincar ou impressionar.